por Poderoso
em 16/12/20
Nota: Por Raphael Pantet “Que este amor não me cegue nem me siga. E de mim mesma nunca se aperceba. Que me exclua do estar sendo perseguida E do tormento De só por ele me saber estar sendo. Que o olhar não se perca nas tulipas Pois formas tão perfeitas de beleza Vêm do fulgor
Postado em: Resenhas
Tags: Benjamin Moser, Cosac Naify, Crítica